Camila Pitanga
*14 de junho de 1977 - Rio de Janeiro
Cena de Redentor, 2004, Claudio Torres
A bela Camila Pitanga é integrante de uma família de artistas: os pais são os atores Antônio Pitanga e Vera Manhães; já o irmão é o ator Rocco Pitanga. Desde os anos 1990, Camila Pitanga nos brinda com seu talento em trabalhos no teatro, na televisão, e, claro, no cinema brasileiro.
Filha de pais artistas, o ambiente artístico sempre foi um espaço natural para Camila Pitanga – daí sua participação como figurante no filme Quilombo, de Carlos Diegues, em 1984, em que seu pai atuou. Belíssima, Camila trabalhou como modelo e na década de 1990 fez sua estreia na televisão – os primeiros trabalhos foram a minissérie de Antônio Calmon, Sex appeal (1993), e a novela Fera ferida (1993), de Aguinaldo Silva. A novela seguinte, A próxima vítima (1995), de Sílvio de Abreu, a projeta, somando muitos outros trabalhos na telinha até chegar à consagração como Bebel em Paraíso tropical (2007), de Gilberto Braga. É também nesses anos 1990, que Camila Pitanga estreia em longas no filme Super Colosso (1995), de Luiz Ferré. Além da TV, atua também no teatro em peças importantes.
Nos anos 2000, Camila Pitanga dá o grande salto no cinema brasileiro, atuando em filmes de diretores importantes e com personagens de destaque. O primeiro foi Caramuru – a invenção do Brasil, de Guel Arraes, derivado de uma minissérie de TV. Em 2003, atua em O preço da paz, de Paulo Morelli, e no ano seguinte se destaca em Redentor (2004), de Cláudio Torres, e em Bendito fruto (2004), de Sérgio Goldenberg. Em 2005 atua em Sal de prata, de Carlos Gerbase, e no último filme de Rogério Sganzerla, O signo do caos. Depois de ser uma das protagonistas da estreia em longas da cineasta Malu di Martino em Mulheres do Brasil, dá vida à Ceci, paixão do genial compositor Noel Rosa, em Noel – poeta da vila. Depois de alguns filmes, Camila Pitanga voltou a causar sensação pelas cenas ousadas em Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios, de Bete Brant e Renato Ciasca.
Filmografia
Quilombo, 1984, Carlos DieguesSuper colosso, 1995, Luiz FerreCaramuru – a invenção do Brasil, 2001, Guel ArraesO preço da paz, 2003, Paulo MorelliRedentor, 2004, Cláudio TorresBendito fruto, 2004, Sérgio GoldenbergSal de prata, 2005, Carlos GerbaseO signo do caos, 2005, Rogério SganzerlaMulheres do Brasil, 2006, Malu di MartinoNoel – poeta da vila, 2006, Ricardo Van SteenSaneamento básico, o filme, 2007, Jorge Furtado
Cena de Redentor, 2004, Claudio Torres
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