A veterana atriz Yolanda Cardoso construiu carreira prestigiosa no teatro, na televisão e no cinema. Nas telas, brilhou em quase 20 filmes.
Yolanda Cardoso fez muitos trabalhos na televisão, seja na Record, Tupi, ou na Globo. Na primeira atuou em Algemas de ouro (1969), de Benedito Ruy Barbosa e Dulce Santucci; na Tupi em teleteatros e novelas de sucesso como A barba azul (1974), e O profeta (1977), ambas de Ivani Ribeiro; e na Globo em minisséries como Bandidos da falange (1983), como dona Neném, e em novelas como Louco amor (1983), de Gilberto Braga. A atriz construiu também carreira importante no teatro, atuando na companhia de Fernanda Montenegro e em peças como O cão siamês, em 1969. Estreia no cinema em Uma certa lucrecia, de Fernando de Barros, em 1957.
Yolanda Cardoso atua em muitos filmes nas décadas de 1960, 70 e 80. Nos 60 em trabalhos como os de J.B Tanko – Engraçadinha depois dos trinta (1966) e Adorável trapalhão (1967); nos 70 em filmes de Sílvio de Abreu – A árvore dos sexos (1977) e Elas são do baralho (1977); e nos 80 com Lui Farias - Com licença eu vou à luta (1986); e Carlos Diegues - Um trem para as estrelas (1987). A atriz participou do documentário Chão de estrelas, de Marcus Vinicius Faustini, em 2002.
Filmografia
Uma certa lucrecia, 1957, Fernando de Barros
Crime no sacopã, 1963, Roberto Pires
Engraçadinha depois dos trinta, 1966, J.B. Tanko
Paraíba, vida e morte de um bandido, 1966, Victor Lima
Adorável trapalhão, 1967, J. B. Tanko
Copacabana me engana, 1968, Antônio Carlos da Fontoura
Como vai, vai bem?, episódio O apartamento, 1969, Alberto Salvá
A árvore dos sexos, 1977, Sílvio de Abreu
Elas são do baralho, 1977, Sílvio de Abreu
A noite dos duros, 1978, Adriano Stuart
Mulheres do cais, 1979, José Miziara
Os rapazes da difícil vida fácil, 1980, José Miziara
Pedro mico, 1985, Ipojuca Pontes
Com licença eu vou à luta, 1986, Lui Farias
Um trem para as estrelas, 1987, Carlos Diegues
Chão de estrelas, 2002, Marcus Vinicius Faustini