Cláudia Priscilla
*01 de fevereiro de 1972 - São Paulo - SP
Crédito: Victor Schwaner/Universo Produção
A cineasta, produtora e roteirista Cláudia Priscilla nasceu em São Paulo, no dia 1º de fevereiro de 1972.
Graduada em Jornalismo, começou a carreira no cinema na área de assessoria de imprensa, trabalhando com Francisco César Filho em Um céu de estrelas (1996), de Tata Amaral. Depois faz assessoria para o longa seguinte da cineasta, Através da janela (2000), e para o Festival de Curtas de São Paulo.
Ao fazer com Francisco César Filho a produção da Mostra do Audiovisual Paulista, é convidada pelos cineastas Kiko Goifman e Jurandir Muller para atuar como produtora em Morte densa (2003), sua primeira produção de documentários.
A parceria com Kiko Goifman, seu marido, estende-se para vários filmes, seja produzindo, roteirizando e até codirigindo.
Para Goifman, ela produz ainda Território vermelho (2004), Atos dos homens (2006) e Handerson e as horas (2007) e faz a produção executiva de 33 (2002), para o qual também assina o roteiro. Produz e assina os roteiros de Olhos pasmados (2000) e Aurora (2002), ambos de Goifman e Muller.
Cláudia Priscilla estreia como cineasta em 2005 com o curta Sexo e Claustro, sobre uma ex-freira lésbica, tema caro ao seu cinema, marcado por questões sobre a sexualidade e personagens e histórias periféricas, que estão à margem. Depois, dirige o curta Phedra (2008), sobre a transformista Phedra de Córdoba.
Em 2010, Cláudia Priscilla estreia em longas com Leite e ferro, sobre presidiárias com filhos em fase de amamentação, documentário premiado como Melhor Filme e Melhor Direção no Festival de Paulínia.
Em 2011, codirige com Kiko Goifman o documentário Olhe pra mim de novo, sobre o universo do transexual masculino Sílvio Lúcio, Prêmio Especial do Júri no Festival do Rio 2011.
Em 2012 dirige o curta O vestido de Laerte, sobre o travestismo do famoso cartunista.
Crédito: Victor Schwaner/Universo Produção
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